Adilberto diplomado prefeito | Foto: Reprodução
De acordo com a Ação de Investigação Judicial Eleitoral (Aije), o Ministério Público Eleitoral – MPE, pediu a cassação do diploma de prefeito, do vice-prefeito e de um vereador eleitos em 6 de outubro no município de Andorinha, localizado ao norte da Bahia. Segundo a ação, os mesmos estão sendo acusados de abuso de poder político e econômico.
A coligação Avança mais Andorinha, formada pela Federação Brasil da Esperança (PT, PC do B e PV, junto aos partidos coligados PP, PSD e PMB) em face de Adilberto Evangelista de Souza, José Vagner Araújo de Lavour e Clériston Grigório de Araújo, por captação ilícita de sufrágio e abuso de poder econômico e político.
A denúncia junto ao MPE, trata que, após a realização de um evento político-partidário pelas ruas da cidade de Andorinha, a coligação impugnante recebeu a denúncia de que um grupo de eleitores, vestidos com a cor “verde” – cor esta eleita para representar o partido PODEMOS e o candidato acionado, com adesivos do número correspondente no uso da campanha 20, estariam ocupando o prédio da Câmara Municipal de Vereadores de Andorinha devidamente acompanhados do primeiro e segundo acionado.
A vereadora Maria de Lourdes Gonçalves de Almeida, afirma que tomou conhecimento desta “reunião” partidária, juntamente com as testemunhas arroladas ao processo, que compareceu ao local, pois todos os envolvidos estavam dentro do seu gabinete na referida casa legislativa, e assim que chegaram ao local a vereadora constatou realmente a existência de aglomeração em seu gabinete, deparando-se com o primeiro candidato junto a porta da sua sala com as mãos no bolso, indicando assim a entrega de algo a alguém, o que não foi possível identificar no momento.
A denúncia junto ao MPE, trata que, após a realização de um evento político-partidário pelas ruas da cidade de Andorinha, a coligação impugnante recebeu a denúncia de que um grupo de eleitores, vestidos com a cor “verde” – cor esta eleita para representar o partido PODEMOS e o candidato acionado, com adesivos do número correspondente no uso da campanha 20, estariam ocupando o prédio da Câmara Municipal de Vereadores de Andorinha devidamente acompanhados do primeiro e segundo acionado.
A vereadora Maria de Lourdes Gonçalves de Almeida, afirma que tomou conhecimento desta “reunião” partidária, juntamente com as testemunhas arroladas ao processo, que compareceu ao local, pois todos os envolvidos estavam dentro do seu gabinete na referida casa legislativa, e assim que chegaram ao local a vereadora constatou realmente a existência de aglomeração em seu gabinete, deparando-se com o primeiro candidato junto a porta da sua sala com as mãos no bolso, indicando assim a entrega de algo a alguém, o que não foi possível identificar no momento.
Parecer do MP pela procedência: Clique aqui e veja na íntegra
Fonte: Calila Noticias
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